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19 de maio de 2023
5 riscos inerentes a um ineficiente controlo de stock
Um ineficiente controlo de stock pode ser a causa de inúmeros prejuízos numa empresa, e é por isso, que vamos abordar neste artigo alguns dos mais importantes:
1. Furtos
Uma das primeiras consequências de um ineficiente controlo de stock é o roubo. Em qualquer empresa, este é um dos riscos mais imediatos quando não existe um controlo exaustivo e organizado. Estes furtos podem dever-se a fatores externos ou internos, e trata-se de um risco muito relevante, principalmente se se tratar, por exemplo, de mercadorias de valor elevado.
É de extrema importância realizar um controlo efetivo do stock já que os furtos são um dos fenómenos que ocorrem de forma mais regular e quase permanente. Ao estabelecer um eficiente controlo de stock, podemos reduzi-los substancialmente ou conseguir identificá-los no momento em que ocorrem.
2.- Danos no inventário
Outra consequência são os danos na própria mercadoria. Estes acontecem, normalmente, durante a atividade diária de uma empresa. É por este motivo que diversas medidas devem ser estabelecidas, de forma a minimizar ao máximo os impactos que possam existir no produto, com o qual a própria empresa trabalha.
A falta de controlo exaustiva do stock pode impactar negativamente na infraestrutura necessária para, por exemplo, armazenar ou gerir pedidos.
Esta informação é relevante para se ter todos os elementos necessários e se fazer a correta disponibilização dos elementos que são necessários para manipular os objetos.
3.- Perdas
Outro ponto negativo de um ineficiente controlo de stock são as perdas. Estas têm um efeito semelhante ao dos roubos e trata-se do desaparecimento da mercadoria com a qual se pretende obter lucro. Estas perdas podem ser recorrentes no caso de alguns objetos ou pontuais, mas estáveis ao longo do tempo. Em maior ou menor grau, serão “inevitáveis”. No entanto, isto não significa que um controlo correto de stock e uma gestão eficiente não possam ajudar a reduzi-las ao máximo.
Pode afirmar-se que um correto controlo de inventário é uma ferramenta que evitará perdas. Desta forma, pode ser entendido como um balanço com o património próprio da empresa, e por isso, deve refletir escrupulosamente o valor da empresa, através das suas ações.
4.- Consequências negativas no ciclo de vida dos produtos
O ciclo de vida de um produto passa por diferentes fases, e em alguns casos, podem ser extremamente voláteis por serem produtos perecíveis. Como já foi referido, a mercadoria de qualquer empresa é o seu património: não ter um bom controlo de stock significa arriscar o ciclo de vida do produto.
Assim, quando o ciclo entra na denominada fase de declínio, começam a ocorrer perdas de valor. Podemos dizer que isso é válido para a grande maioria dos produtos. A única diferença é que em alguns casos esse ciclo de vida é mais longo ou curto. É importante referir que essa gestão de stock deve ser compatibilizada com o tempo que o produto deve permanecer na cadeia de valor da empresa.
Este tempo deve ser, por um lado, suficiente para conseguir responder corretamente à procura e, por outro, deve ser rápido o suficiente para que o próprio produto não se estrague.
5.- A vida útil do produto
Pode dizer-se que o prazo de validade é o lado tangível do ciclo de vida do produto. Um controlo de stock ineficiente também tem consequências negativas no valor que a própria empresa gere. Tanto o ciclo de vida como a vida útil de um produto podem ser vistos nos setores da restauração ou, em geral, no consumo de produtos perecíveis.
Por norma, o stock de uma empresa tem uma vida útil que varia, em média, entre um mês e um ano. Desta forma, noções como LIFO ou FIFO devem fazer parte na gestão de stocks, ou sistemas de gestão eficientes podem ser implementados com base no just in time.
A SEIDOR assegura que a sua empresa realize a gestão de stocks de forma simples e útil. Oferecemos uma solução eficiente para qualquer tipo de empresa, independentemente do seu setor de atuação.
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